sexta-feira, 31 de março de 2017

Rogue One - Uma História Star Wars | Diretor explica por que cenas do trailer não estavam no filme



Muitos fãs de Star Wars se questionaram, após assistir a Rogue One - Uma História Star Wars, onde estavam algumas das belas cenas vistas nos teasers e trailers promocionais. Gareth Edwards finalmente sanou essa dúvida, explicando o que aconteceu com as cenas ausentes. [via io9]
Todas as cenas cortadas do filme
O diretor contou, durante uma exibição do longa ao Sindicato de Diretores de Hollywood, que a equipe trabalhava uma hora por dia em filmagens aleatórias que ele chamou de “Indie Hour” - algo como “horário independente”.
“Era uma maneira da equipe entender que estávamos simplesmente fazendo coisas aleatórias. Não questione, não conseguimos explicar. Era [uma questão de] gravar coisas que eu achasse bonito, ou achasse uma boa ideia, e muitas dessas cenas dos trailers surgiram através desse processo”, revelou Edwards.
Ele explica que esse modelo de filmagem não tornava as coisas muito fáceis - afinal, a equipe acabou com tanto material que montar o filme acabou ficando muito difícil. “É que nem sair correndo pelo supermercado pegando tudo o que você pode ver pela frente. Se alguém te pergunta a receita que tem em mente, você não sabe, mas a loja fecha em dez minutos, então você vai pegar tudo o que puder”, exemplificou.
Uma das mais belas cenas dos vídeos promocionais, por exemplo, acabou saindo através desse modelo de filmagens: “Tínhamos terminado uma cena e [Felicity Jones] estava caminhando para a próxima, que era ao final do túnel. Conforme ela andava, alguém acendeu as luzes e elas foram ligando daquela forma. Alguém a chamou, ela olhou para trás daquele jeito e eu pensei ‘meu deus, isso ficou lindo’. Então paramos tudo e eu disse que levaria só uns dez segundos para filmar aquilo… Dez segundos se transformaram em meia hora e fizemos umas 17 tomadas. No final, acabei ficando com a sensação de não saber exatamente para quê tinha feito aquilo, mas ficou lindo.”

Ele contou ainda que tinha até esquecido da cena quando o departamento de marketing estava procurando por cenas para o trailer e encontrou a fatídica, deixando-o muito feliz que, no final, ela seria usada. A mesma coisa aconteceu com outra cena, essa protagonizada por Ben Mendelsohn e seu diretor Krennic. O ator já havia terminado a gravação, mas a câmera não havia parado de rodar. “Tinha uma vibe muito boa naquele momento”, comentou Edwards.

Rogue One: A Star Wars Story

Rogue One: A Star Wars Story (no Brasil, Rogue One: Uma História Star Wars) é um filme norte-americano de ação, ficção científica, aventura e fantasia da franquia de filmes Star Wars de George Lucas. Foi dirigido por Gareth Edwards e escrito por Chris Weitz. O filme, que faz parte de uma nova série de spin-offs produzidos pela Disney com base na série Star Wars, teve seus efeitos especiais produzidos pela Industrial Light & Magic e será distribuída mundialmente pela Walt Disney Studios Motion Pictures.
No elenco do filme estão os atores Felicity Jones, Diego Luna, Forest Whitaker, Ben Mendelsohn, Alan Tudyk e Mads Mikkelsen.  A história do filme se baseia em um grupo de combatentes da Aliança Rebelde se unindo para uma missão de roubar os planos da Estrela da Morte e trazer uma nova esperança para a galáxia. A história se passa antes dos acontecimentos de Uma Nova Esperança e depois da A Vingança dos Sith. A fotografia principal começou em Elstree Studios, perto de Londres, durante o início de agosto de 2015 e terminou em fevereiro de 2016, com regravações e filmagens adicionais ocorrendo em meados de junho de 2016.
Rogue One teve sua estréia em Los Angeles no dia 10 de dezembro de 2016, e estreou nos cinemas em 15 de Dezembro de 2016.  Abriu com US$ 290 milhões arrecadados mundialmente. É a segunda maior abertura no mês de dezembro na América do Norte, atrás apenas de Star Wars: O Despertar da Força. O filme recebeu críticas geralmente positivas, com elogios as performances do elenco, cenas de ação, o tom mais sombrio, efeitos visuais, fotografia e a trilha sonora de Michael Giacchino. Em 22 de Janeiro de 2017, o filme ultrapassou a marca de US$ 1 Bilhão em bilheteria ao redor do mundo.

A história se inicia 13 anos antes da explosão da primeira Estrela da Morte. Seis anos haviam se passado após a extinção da Ordem dos Cavaleiros Jedis, o desaparecimento do jovem Jedi Anakin Skywalker, o surgimento do cruel Lorde Sith Darth Vader como também o fato do Imperador Palpatine ter transformado a República Galáctica no temível Império Galáctico. A galáxia agora se encontrava dominada pela ditadura, escravidão e opressão. O Império Galáctico, inicia então uma busca por pessoas que possam contribuir para a construção de uma super-arma.
Jyn Erso se esconde quando criança quando seu pai, o designer de armas Galen Erso, é recrutado a força pelo diretor Imperial Orson Krennic para completar o projeto da Estrela da Morte, uma estação espacial capaz de destruir planetas inteiros. Treze anos depois, Galen ajuda Bodhi Rook, um piloto de carga, a contrabandear uma mensagem para a Aliança Rebelde quando ele é pego. Agora uma adulta, Jyn é liberta do cativeiro Imperial pela Rebelião, que planeja usá-la para rastrear seu pai, e depois matá-lo para impedir a arma que está sendo construída. Ela é enviada para o planeta Jedha com o oficial rebelde Cassian Andor e seu droide imperial reprogramado K-2SO.
Depois de se reunir com seu velho mentor revolucionário Saw Gerrera, é mostrado a Jyn um holograma que Galen secretamente fez, o que expressa seu amor por ela, e sua ajuda coagida ao projeto. O holograma também revela que ele secretamente comprometeu o design da Estrela da Morte. Enquanto isso, Grand Moff Tarkin se reúne com Krennic na Estrela da Morte e expressa ceticismo sobre o projeto e sua gestão. Como demonstração Krennic usa a arma para destruir a capital de Jedha para suprimir a insurgência liderada por Gerrera, forçando Jyn e seu grupo a fugir enquanto Gerrera é morto. Tarkin felicita Krennic e então usa quebras de segurança sob o comando de Krennic como um pretexto para assumir o controle do projeto.
Usando a gravação, Jyn rastreia seu pai a uma instalação de pesquisa Imperial, mas ele é ferido fatalmente em um ataque de bombardeio Rebelde e morre em seus braços. Entretanto, Galen admitiu a Krennic que era responsável por comprometer o projeto da Estrela da Morte, incitando Krennic a examinar todas as comunicações de Galen para descobrir que informação tinha emitido e restaurar sua reputação.
Jyn propõe um plano para roubar os esquemas da Estrela da Morte de um banco de dados de alta segurança no planeta Scarif. Com seu pai e Gerrera mortos e o holograma destruído, a liderança rebelde não tem como verificar sua história e não pode concordar com um plano. Frustrados com sua inação, Jyn, Cassian, K-2SO e uma equipe montada de infiltrados - incluindo Rook, o guerreiro Chirrut Îmwe e o mercenário Baze Malbus - decidem invadir o banco de dados e obter os esquemas. À medida que os três pesquisam o banco de dados para os planos de projeto, os outros rebeldes disparam explosivos e começam a disparar na área de pouso próxima, a fim de distrair os stormtroopers residentes. Eles são unidos fora do planeta pela frota espacial Rebelde que tardiamente decidiu ajudar, atacando a estação espacial que controla o acesso ao planeta. Jyn obtém os esquemas dos cofres de dados enquanto K-2SO é destruído removendo os stormtroopers. Rook, Îmwe, Malbus e vários rebeldes são mortos enquanto alertam a frota Rebelde dos planos de Jyn. Jyn é confrontada por Krennic que declara a vitória inevitável do Império, apenas para ser baleado por Andor.
Tarkin decide usar a Estrela da Morte para destruir a base comprometida, mas não sem antes que Jyn use o sistema de comunicação básico para enviar os esquemas da Estrela da Morte ao navio de comando Rebelde. Embora ele a tenha salvo de Krennic, Jyn e Andor morrem à medida que a base é destruída. Uma força Imperial liderada por Darth Vader intercepta e embarca na nave de comando, embora ela consiga escapar do bloqueio com os planos da Estrela da Morte, que agora estão em posse da Princesa Leia na corveta coreliana Tantive IV.


Elenco
Felicity Jones como Jyn Erso: Uma jovem das ruas que está por conta própria desde os 15 anos de idade. Dona de grandes habilidades de luta e conhecimento sobre a Galáxia, ela é detida pela Aliança Rebelde e tem a chance de fazer algo útil. A produtora e presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy a compara com Joana d'Arc.
Diego Luna como Cassian Andor: Um homem "estável e prático, que tem muita experiência em combate". Ele sabe como é enfrentar o Império, todos os dias, de forma efetiva e inteligente.
Riz Ahmed como Bohdi Rook:  O piloto desse grupo da Aliança. Apesar de sua personalidade impulsiva e volátil, todos de sua equipe confiam em suas habilidades técnicas.
Ben Mendelsohn como Almirante Orson Krennic: Do lado oposto da guerra, este vilão é um ambicioso e inteligente diretor imperial que pretende usar seu esquadrão de Deathtroopers para pulverizar a Aliança e cair nas graças do Imperador - enquanto tenta evitar a ira de Darth Vader.
Forest Whitaker como Saw Guerrera: Com um passado conturbado, ele tenta fazer a coisa certa usando medidas extremas e questionáveis. Saw está do lado da Aliança, porém Kathleen Kennedy deixa bem claro que ele não faz parte do grupo: é um aliado independente.
Jonathan Aris como Senador Jebel
Mads Mikkelsen como Galen Erso: O pai distante de Jyn é dono de um conhecimento muito vasto, algo cobiçado tanto pela Aliança, como pelo Império.
Alan Tudyk como K-2SO: Um dróide completamente oposto ao C-3PO: confiante e durão, tem uma personalidade parecida com a de Chewbacca. Em busca de redenção, ele não se importa com a opinião alheia e diz sempre a verdade.
Spencer Wilding (corpo) e James Earl Jones (voz) como Darth Vader: Um lorde Sith impiedoso, usuário do Lado Negro da Força, comanda a galáxia e a Estrela da Morte com mão de ferro.
Donnie Yen como Chirrut Imwe: Um guerreiro espiritual dotado de habilidades que compensam sua cegueira. Ele não é um Jedi, mas acredita puramente na mitologia ao redor dos guardiões da Força.
Jiang Wen como Baze Malbus: Grande amigo de Chirrut, ele não compartilha dessas mesmas crenças, confiando sempre em suas armas. Essa dupla é comparada com Dom Quixote e Sancho Pança.
Genevieve O'Reilly como Mom Mothma
Jimmy Smits como Bail Prestor Organa
Ian McElhinney como General Dodonna
Guy Henry (ator) e Peter Cushing (computação gráfica) como Grand Moff Tarkin
Andy de la Tour como General Hurst Romodi
Antony Daniels como C-3PO
Carrie Fisher (voz) e Ingvild Deila como Princesa Leia Organa

Produção


Em 30 de outubro de 2012, a Walt Disney Pictures anunciou a aquisição da LucasFilm para o preço de de 4,05 bilhões de euros. Mais tarde, Robert Iger, CEO da Disney, anunciou que pretendia fazer três novos episódios da saga de Star Wars. Em 3 de setembro de 2013 foi anunciado que, em paralelo com o filme, vários spin-offs seriam filmados para a série e seriam centrados em determinados personagens.
Em maio de 2014, The Hollywood Reporter informou que Gareth Edwards iria dirigir o primeiro filme spin-off e que escreveria o roteiro com Gary Whitta. Após a seleção, a Lucasfilm divulgou um comunicado confirmando Edwards. Um segundo artigo do website do filme relatou que Chris Weitz foi contratado para escrever um cenário alternativo, que foi rejeitado por Whitta.
A Disney decidiu anunciar a 12 de março de 2015, informações sobre o título do filme, bem como confirmar a participação de Chris Weitz e Felicity Jones nele. Ele também informou que o enredo do filme foi baseado em uma ideia original por John Knoll, diretor de criação da Industrial Light & Magic. Ele foi eleito como produtor executivo, juntamente com Simon e Jason Emanuel McGatlin. Kathleen Kennedy e Tony To são os produtores e John Swartz, co-produtor.
Em janeiro de 2015, The Hollywood Reporter afirmou que inúmeras atrizes, incluindo Tatiana Maslany, Rooney Mara e Felicity Jones, estavam sendo testados para participar do filme. A irmã de Mara, Kate também fez testes para o papel.  Em fevereiro de 2015, foi anunciado que Jones estava em negociações finais para estrelar o filme, enquanto Aaron Paul e Édgar Ramírez também estavam sendo olhados para o papel principal masculino.  Em março de 2015, Jones foi anunciado como parte do elenco.  Em 25 de março, 2015, a Deadline disse que Ben Mendelsohn estava sendo observado para o papel.[9] Em 23 de abril, 2015, TheWrap disse que Sam Claflin estava sendo olhado para um papel, enquanto Riz Ahmed estava em negociações para se juntar ao filme.  Em 13 de maio de 2015, Mendelsohn, Ahmed e Diego Luna foram adicionados ao elenco do filme para estrelar os papéis principais. Forest Whitaker foi adicionado ao elenco do filme em 15 de junho de 2015.   Em julho de 2015, havia rumores de que Darth Vader iria aparecer no filme, mas ele não seria o principal antagonista.  Em 27 de julho, 2015, Jonathan Aris foi escalado para interpretar o senador Jebel no filme. Em agosto de 2015, foi relatado que o ator falecido, Peter Cushing, que interpretou Grand Moff Tarkin no Star Wars (1977) original, pode ser ressuscitado em versão digital para Rogue One.
Em março de 2015, foi relatado que Alexandre Desplat, que trabalhou com Edwards em Godzilla, iria compor a música para Rogue One.   Apesar dos rumores de que um contrato não tinha sido inicialmente estabelecido pela Lucasfilm, Desplat tinha confirmado em uma entrevista de abril de 2016 que ele iria servir como compositor para o filme. Sobre o filme, Desplat comentou que "[Edwards e eu] tivemos uma grande parceria em Godzilla, e eu não posso esperar para começar. Será dentro de algumas semanas, e é muito emocionante e assustador ao mesmo tempo, porque é um projeto tão lendário ... Ser chamado para substituir John Williams ... é um grande desafio para mim ". 
No entanto, em setembro de 2016, foi anunciado que Michael Giacchino iria substituir Desplat como compositor, depois que as reorganizações do filme alteraram o cronograma de pós-produção e deixou Desplat não mais disponível. Giacchino só teve quatro semanas e meia para compor a música para o filme, começando quase imediatamente depois de terminar a produção de Doutor Estranho. Em entrevista ao Entertainment Weekly, em novembro de 2016, Giacchino afirmou: "É um filme que é, de muitas formas, um grande filme da Segunda Guerra Mundial, e eu adorei isso, mas também tem esse enorme coração no centro , e essa foi a única coisa que eu simplesmente não queria desconto. Sim, é um filme de ação, e é um filme de Star Wars, e tem todas as coisas que você esperaria e adorara nisso, mas eu não queria esquecer que também era um filme incrivelmente emocional, o que realmente me atraiu." Giacchino incorporou os temas de John Williams de filmes anteriores na partitura. 
A trilha sonora oficial vai ser lançada pela Walt Disney Records em 16 de dezembro de 2016.
O primeiro teaser trailer foi divulgado no dia 07 de abril no Good Morning America, que colocou o filme num dos assuntos mais comentados do Twitter ao longo do dia. O trailer foi visto quase 30 milhões de vezes em suas primeiras 29 horas, com uma taxa de 800.000 visualizações por hora no Facebook e YouTube.  Os críticos fizeram comentários positivos sobre o teaser trailer. O The Daily Telegraph descreveu a personagem de Jyn Erso como "uma malandra, Han Solo estilo de heroína", chamando o filme de "progressista", enquanto observando sua fidelidade meticulosa ao design de produção da trilogia original de Star Wars. The Hollywood Reporter também notou os acenos visuais da trilogia original e questionou qual será a possível orientação narrativa do filme, considerando que o resultado é, em certa medida já revelado na abertura de Uma Nova Esperança.  David Sims do The Atlantic afirmou que o trailer trouxe "de volta alguns peças memoráveis da arquitetura, AT-AT e a Estrela da Morte em si, para não mencionar os gloriosos figurino dos anos 70 de Star Wars". Ele acrescentou que o trailer tem um visual que mistura o antigo com o novo. 
Outro trailer lançado em outubro de 2016, que levou o Hollywood Reporter a comentar que as imagens recentemente reveladas parecia "um trailer para um filme diferente do que o anunciado anteriormente", observando que Jyn Erso parecia ser retratada como um personagem mais vulnerável, e destacando a aparência de Galen Erso como uma figura paterna protetora.  Vanity Fair também comentou sobre a ênfase dada ao relacionamento de Jyn com seu pai; em uma referência humorística à psicologia, observou que Rogue One, como muitos dos filmes anteriores, estava aparentemente usando "o maior recurso natural da franquia Star Wars: questões paternais". 
A turnê publicitária do filme começou no México em 23 de novembro de 2016. 
Um pacote de expansão para download será lançado para o videogame Star Wars Battlefront, intitulado Rogue One: Scarif, que permitirá aos jogadores a capacidade de jogar através de vários locais, personagens e peças do jogo de Rogue One.   Uma missão em realidade virtual foi ajustada também para o lançamento.

Resposta da crítica
Rogue One recebeu críticas positivas dos críticos. No Rotten Tomatoes, o filme tem uma aprovação de 85% com base em 325 avaliações, e uma classificação média de 7,5/10. O consenso crítico do site diz: "Rogue One vai no fundo da mitologia de Star Wars, ao mesmo tempo em que traz novos argumentos narrativos e estéticos - e sugere um brilhante futuro para a franquia".  No Metacritic, que atribui uma classificação normalizada de uma nota 66 de 100, com base em 50 críticas, indicando "geralmente opiniões favoráveis". 
O crítico brasileiro Pablo Villaça deu quatro estrelas em cinco, apontado tropeços no roteiro e na direção mas concluiu que: "(...) maior virtude de Rogue One: sua capacidade de levar o espectador a se importar profundamente com seus personagens – e arrisco-me a dizer que será impossível rever Uma Nova Esperança (cujo título agora tem motivação precisa na última fala de seu “predecessor”) sem que nos lembremos de todo o sofrimento exigido para que Leia pudesse enviar sua mensagem desesperada para Obi-Wan Kenobi. Aliás, mais do que isso: a frustração da princesa diante da passividade individualista de Han Solo no Episódio IV passa a ser também a nossa, que dividimos com ela o conhecimento do que foi exigido em nome de uma causa que também o beneficiaria – e, portanto, se torna ainda mais reconfortante ver Han se dando conta disso e se juntando à Aliança." 
O crítico Eric Goldman, do IGN, deu ao filme nota 9.0 de 10, dizendo que "Rogue One é um filme feito para os fãs, mas quando o fan-service é bem feito, há pouco para reclamar e muito para adorar".  Peter Travers da Rolling Stone, deu ao filme 3.5 de 4 estrelas, dizendo que "este spin-off/prequela tem o mesmo espírito primitivo, vivido, emocional, tolices, momentos espetaculares que nos fizeram se apaixonar pela trilogia original".  /Film deu a Rogue One 8/10, escrevendo que o filme é agradável, mas não tem o peso emocional de O Despertar da Força porque "nenhum personagem no Rogue One foi fortemente atraente".  PopMatters escreveu: "Rogue One parece gostar de gastar tempo com um novo lote de luas e planetas que não vimos antes, se divertindo com a confusão e o clamor de assentamentos remotos onde os sentimentos anti-imperial se apodrecem. Mostra engenhosidades, as complexas manobras de jogos de espionagem, batalhas de cães e a mais extensa batalha Império versus Aliança vista desde a abertura do O Império Contra-Ataca".  Los Angeles Times chamou Rogue One de "em ritmo rápido, áspero e pronto para o entretenimento." 
O New York Times escreveu: "Todas as peças estão lá, em outras palavras, como figuras de Lego em uma caixa. O problema é que os cineastas realmente não se preocuparam em pensar em algo muito interessante para fazer com elas."  Richard Brody do The New Yorker chamou o filme de "lobotomizado" e "despersonalizado" e escreveu que, "não é tanto um filme mas um longa-metragem promocional para si mesmo; É um filme que ainda está à espera de ser feito."  O Washington Post escreveu: "Rogue One representa um exercício irrepreensível na extensão da franquia. Está bem. Vai dar certo. Por agora."

quarta-feira, 1 de março de 2017

STAR WARS O DESPERTAR DA FORÇA: AS 11 PERGUNTAS SEM RESPOSTAS

Algumas nem o George Lucas saberia explicar
A essa altura do campeonato você já assistiu a Star Wars: Episódio VII - O Despertar da Força, provavelmente mais de uma vez 
E é certeza absoluta que você ficou satisfeito com o que presenciou, mas que também ficou sem entender bastante coisa. Afinal, duas das principais realizações do filme de J.J. Abrams foram nos apresentar novos personagens adoráveis e deixar questões em aberto e sem conclusões definidas.

Algumas dessas dúvidas estão sendo respondidas nos produtos já disponíveis do chamado "universo expandido" -- quadrinhos, livros e games, por exemplo --, mas a maior parte das respostas não deve surgir antes de 26 de maio de 2017, com a chegada do Episódio VIII. Alguém aguenta esperar até lá? Foi pensando nisso que selecionamos alguns dos principais temas controversos e nossas respectivas especulações sobre eles. Mergulhe conosco nessa viagem especulativa para uma galáxia muito, muito distante.
Então vamos lá.

Como surgiu Kylo Ren?


Para muita gente, a grande surpresa de O Despertar da Força é a verdadeira identidade de Kylo Ren (Adam Driver). Desde que os primeiros trailers foram lançados, ficamos imaginando o vilão como um mero devoto de Darth Vader com motivações obscuras e não muito mais do que isso. Mas agora já sabemos que Kylo Ren é Ben Solo, filho de Han e Leia, que ele treinou para se tornar um Jedi com o tio, Luke Skywalker, e acabou se rebelando. Sabemos de tudo isso, mas não vimos nada disso. E seria bastante interessante acompanhar o pequeno Ben na infância e entender como era sua relação com os pais. Além disso, queremos saber: como o Líder Supremo Snoke conseguiu convertê-lo ao lado Sombrio? E o que esse rito de passagem do rapaz significou para o casamento de Han e Leia? E como Kylo veio a se tornar o líder dos Cavaleiros de Ren? Mais do que isso, o que são os Cavaleiros de Ren?
Abrams até tentou explicar as motivações de Ben para se tornar Kylo, mas não esclareceu muito.
Como você se lembra, Kylo Ren é visto tendo conversas com o capacete derretido de seu avô, Darth Vader. Será que ele estaria falando sozinho ou conseguiria mesmo conversar telepaticamente com o falecido Lorde Sombrio do Sith?
Tantas interrogações, mas de uma coisa dá para ter certeza: Kylo Ren alcançou um nível inédito de maldade ao final de O Despertar da Força e agora, segundo o Lorde Supremo Snoke, está pronto para completar seu treinamento. Tudo indica que o jovem mascarado continuará a ser o principal vilão dos Episódios VIII e IX.

Qual é o segredo de Rey?

Atualmente, o público de Star Wars: O Despertar da Força pode ser dividido em dois grupos: aqueles que acham que Rey é filha de Han Solo e Leia e irmã de Kylo Ren; e aqueles que acham que a garota é a filha secreta de Luke Skywalker. A única certeza nesse momento? É impossível saber qual é a verdade a essa altura da trilogia.
O que sabemos é que Rey (Daisy Ridley) é uma heroína incrível com muitos predicados e que ela foi capaz de aprender a utilizar a Força a seu favor mais rapidamente do que outros Jedis nos filmes anteriores, como Anakin e Luke. Aliás, o mítico sabre de luz azul dos Skywalker parecia não ter dúvidas a quem queria pertencer -- Kylo Ren que o diga. Rey é um mistério total, e o fato de ter sido abandonada em Jakku quando era criança reforça a ideia de que sua origem guarda segredos cruciais para a saga. Por que ela precisa tanto voltar a Jakku? Quem ela está esperando por lá? E por que ela teve visões de Kylo Ren e de Luke Skywalker durante a alucinação causada ao encostar a mão no sabre de luz?
Há quem pense que Rey é apenas uma descendente da família Skywalker, mas não necessariamente seja filha de Luke ou de Leia. Seja como for, este já se tornou o maior mistério da nova trilogia e só saberemos da resposta no Episódio VIII, ou na pior das hipóteses, no IX. Imagine ter de esperar até 2019 para saber a verdade?

Por que Jakku é importante?

Um desavisado poderia achar que a saga Star Wars retornou às familiares areias de Tatooine nessa nova trilogia. Parece, mas não é: trata-se do planeta desértico de Jakku, onde a heroína Rey foi abandonada (ou escondida) e ganha a vida como sucateira profissional. E sucata é o que não falta em Jakku, principalmente destroços de naves do Império e da Aliança Rebelde -- além do Super Star Destroyer, podemos ver um andador AT-AT e um X-Wing.
Quem quiser entender o porquê de Jakku estar nesse estado deplorável deve olhar para os games e conferir a primeira expansão de Star Wars: Battlefront. Batizada de A Batalha de Jakku, a fase explica de modo rasteiro como o planeta foi palco de mais um grande embate entre a Aliança e o Império logo após a batalha de Endor e a explosão da segunda Estrela da Morte em O Retorno de Jedi.
Mas por que Rey foi deixada justamente em Jakku, um lugar tão remoto e tão parecido com Tatooine? Seria para sua trajetória se assemelhar a de um outro Jedi famoso? Mistério.

Como surgiu a Primeira Ordem?

O poder da Primeira Ordem é assustador, principalmente se compararmos seus procedimentos com os do Império Galático comandado pelo Imperador Palpatine. Logo na primeira cena de O Despertar da Força, um massacre em massa de inocentes em Jakku mostra que eles não estão para brincadeira. E se o Império costumava explodir planetas inteiros com a Estrela da Morte (um por vez), a Primeira Ordem foi lá e dizimou cinco ao mesmo tempo, com um simples estalo de dedos.
Como eles se tornaram tão poderosos a partir das cinzas do Império é a pergunta que deve surgir quando se vê os exércitos de milhares de stormtroopers treinados desde a infância, as centenas de TIE-Fighters e Star Destroyers em pleno funcionamento e todo o poderio da Base Starkiller, um planeta que por si só é uma verdadeira arma de destruição em massa. Como eles alcançaram tamanho potencial bélico apenas três décadas após a queda de Palpatine? Quem está financiando toda essa empreitada? E por que eles querem tanto evitar que os Jedis retornem?
Fica claro que após a derrota em O Despertar da Força, a Primeira Ordem virá com tudo para cima da Resistência. E é aí que esperamos ver o brilho de outros vilões secundários, como a Capitã Phasma (Gwendoline Christie), pouco aproveitada no primeiro filme e que não teve a chance de nos revelar o que há debaixo daquela armadura cromada e reluzente.

Quem é Poe Dameron?

O mais habilidoso piloto de X-Wing desde Wedge Antilles, o mestre do carismático droide BB-8, o cara mais boa-praça e bem apessoado de toda a Resistência... Poe Dameron (Oscar Isaac) tem muitos predicados, e certamente todo mundo saiu do cinema querendo saber mais sobre sua pessoa. É bastante provável que ele tenha ainda mais destaque nos próximos filmes, mas sua origem não é assim tão obscura: Poe é filho do casal Shara Bey e Kes Dameron, membros atuantes da Aliança Rebelde cuja saga é revelada na história em quadrinhos Star Wars: Shattered Empire. 

O que Finn quer da vida?

Por vários motivos, o stormtrooper traidor Finn (John Boyega) é uma das novidades mais interessantes da nova trilogia Star Wars. Em princípio, suas motivações são inteiramente egoístas – ele só quer escapar da Primeira Ordem, apagar o passado e viver uma vida normal longe de problemas. Mas o encontro com Rey muda as perspectivas do rapaz, e ele passa a conduzir suas ações inteiramente para estar ao lado da garota. Se vai ou não escapar da “friend zone”, só saberemos mais adiante. Mas visto como Episódio VII terminou, parece improvável que Rey terá tempo de se preocupar em ter um relacionamento amoroso. Pobre Finn.
Mesmo se revelando um personagem adorável, é possível que Finn ainda esconda segredos nas mangas de sua armadura de stormtrooper. Por que ele teve uma crise de consciência e precisou escapar da Primeira Ordem? Será que o encontro dele com Rey foi apenas uma coincidência? Seria ele parente de algum personagem de destaque nos filmes passados? Os teóricos da conspiração já cogitaram que ele seja parente de Lando Calrissian, mas nós aqui não apostaríamos dinheiro nessa possibilidade. A nossa única real expectativa sobre Finn é que ele não perca espaço de tela nos próximos filmes.

Por onde andava o Líder Supremo Snoke?

O grande vilão da vez é o Líder Supremo Snoke, interpretado por Andy Serkis, um especialista em personagens criados com computação gráfica (Gollum de O Senhor dos Anéis e o macaco Caesar do reboot de Planeta dos Macacos são alguns deles). Até agora, nada sabemos sobre a imponente criatura, fora o fato de ele ter convencido o jovem Ben Solo a se tornar Kylo Ren -- e quem nos confirma essa informação é Leia, em conversa familiar com Han.
Dada a extrema importância de Snoke para a trama agora, fica a dúvida de por que jamais ouvimos falar dele nos filmes anteriores da franquia. Estaria Snoke mexendo os pauzinhos por trás do Imperador Palpatine e Darth Vader esse tempo todo? Ou ele só se permitiu sair das sombras após a queda do Imperador? Poderia ser esse o caso, afinal, Snoke não parece nada jovem -- e apesar da origem alienígena, ele não é assim tão gigantesco quanto aquelas projeções dão a entender.

A Nova República explodiu de uma vez?

A Primeira Ordem não demorou a mostrar todo o poderio destruidor de sua Base Starkiller, arrasando planetas inteiros com um simples apertar de botão -- e os alvos foram justamente os planetas do sistema que sediava a chamada Nova República, formada após a queda do Império Galático. Quem comandava essa Nova República, que agora, ao que tudo indica, foi destruída? E qual será o papel da Resistência no restabelecimento desse governo caído? Ao que tudo indica, o Episódio VIII irá explorar toda a política que o Episódio VII ignorou. Quem aí está interessado em acompanhar longos e complexos diálogos sobre politicagem, jogo de poderes e burocracia? A TV Senado está aí para isso.

Por que C-3PO está com o braço vermelho?

Não deu tempo de C-3PO explicar o porquê de estar utilizando um braço esquerdo de outra cor em O Despertar da Força -- e dado o calor do momento, talvez ninguém tenha ficado mesmo muito curioso em saber os motivos. Mas quem quiser saber a resposta pode conferir os quatro capítulos de C-3PO, uma série em quadrinhos que será lançada pela Marvel em fevereiro de 2016.

Por que Han Solo e Leia não estão mais juntos?

Essa informação deixou os fãs antigos com o coração partido: descobrir que Han Solo e Leia Organa não são mais unha e carne talvez tenha sido pior do que descobrir que o filho deles é o principal agente malígno do lado Sombrio. Pelo que Leia deu a entender, a separação do mais destemido casal da galáxia se deu na mesma época em que Ben Solo treinou com Luke Skywalker. Han talvez não tenha aguentado o baque de ver a transformação do filho e abandonou a vida em família, voltando a fazer contrabandos e trambiques ao lado do velho companheiro de farra, Chewbacca. Leia, por sua vez, também se meteu de cabeça no que sabe fazer de melhor: brincar de guerra, comandar exércitos e dar ordens. Infelizmente, dado o destino trágico de Han Solo, é possível que jamais fiquemos sabendo os reais motivos de o casamento ter chegado ao fim. Certamente, os velhos fãs gostariam de ver a questão abordada nos próximos episódios.

O que houve com Luke Skywalker?

A primeira frase dos letreiros de O Despertar da Força não deixa dúvidas: Luke Skywalker desapareceu. E o sumiço, soubemos depois, foi proposital: o último dos Jedis seguiu os passos de seus antigos mestre, Obi-Wan Kenobi e Yoda, e se tornou um ermitão isolado em uma ilha deserta de um sistema remoto. E aparentemente, ele nem ao menos se lembrou de levar um sabre de luz na bagagem (ou mesmo um aparelho de barbear).
O que o agora ancião Luke faz sozinho em seu retiro litorâneo? Será que ele ainda tenta se aperfeiçoar como Jedi, ou gasta seus dias meditando e conversando com antepassados, olhando para o infinito e pensando na vida? Será que ele já sabia que Rey estava chegando para encontrá-lo? E agora que ele tem uma aprendiz à altura de seu poder, será que ele irá resistir à ideia de transmitir a garota os ensinamentos Jedi?

Continuação de 'Star Wars: O Despertar da Força' tem estreia adiada


O nono filme da franquia Star Wars foi adiado em quase sete meses pela Disney, segundo anúncio oficial da empresa feito nesta quarta-feira, 20. Sendo assim, a continuação de "Star Wars: O Despertar da Força" só chega aos cinemas em 15 de dezembro de 2017, e não mais em 26 de maio como havia sido anunciado anteriormente.

Já "Star Wars: Rogue One", o derivado que contará a história de como a Aliança Rebelde roubou os planos para a construção da primeira Estrela da Morte em "Episódio IV: Uma Nova Esperança" (1977), continua com a mesma data de estreia: 16 de dezembro deste ano. Com isso, o filme terá mais tempo para aproveitar a bilheteria enquanto sustenta as expectativas do público para o oitavo episódio da série principal.

Há algumas semanas surgiram rumores de que Rian Johnson, o diretor de "Star Wars: Episódio VIII", teria iniciado uma grande revisão do roteiro do filme. Com a nova data de estreia, o cineasta tem mais tempo para preparar as mudanças que a história parece exigir. Além disso, o mês de maio é geralmente bem mais concorrido em termos de estreias de grandes blockbusters de cinema, enquanto dezembro oferece mais espaço para a "dominação" da Disney.

Enquanto isso, o novo filme da série "Piratas do Caribe", intitulado "Os Mortos Não Contam Histórias" (também da Disney) foi adiado em três meses, passando de 26 de maio de 2017 para 7 de julho do mesmo ano. Por fim, o nono Star Wars vai ter de enfrentar outra franquia de bilheteria arrasadora em dezembro de 2017: a continuação de "Avatar" (2009), que estreia no mesmo mês.

'Star Wars': Escalado ator que interpretará versão jovem de Lando Calrissian

Donald Glover vai interpretar o papel no filme de Han Solo

A versão jovem de Lando Calrissian, personagem do universo de Star Wars, já tem rosto. A Lucasfilm anunciou que o ator Donald Glover, de 33 anos, será o dono do posto no filme que contará as aventuras do também jovem Han Solo.
Em um comunicado, o estúdio explicou que Glover interpretará Calrissian muitos anos antes de ele ser apresentado na saga espacial criada por George Lucas, no filme Star Wars: O Império Contra-Ataca, de 1980, quando era interpretado por Billy Dee Williams.
"O novo filme mostra Lando em seus anos de formação como um malandro em ascenção no submundo do contrabando na Galáxia", disse o texto enviado à imprensa.
Glover se juntará a Alden Ehrenreich, ator que viverá Solo, eternizado por Harrison Ford nos cinemas. Até o momento, são os dois nomes da produção a ser dirigida por Phil Lord e Christopher Miller.
"Temos muita sorte em ter artistas tão talentosos como Donaldo se juntando a nós", disseram Lord e Miller, responsáveis recentemente pelo filme Uma Aventura LEGO, de 2014.
O novo filme tem previsão de lançamento para 2018, um ano depois da chegada de Episódio 8 aos cinemas.

Novo Star Wars ganha título em português

Luke é um dos últimos Jedi, quem será os outros?

Os fãs de Star Wars finalmente descobriram qual seria a tradução de "The Last Jedi", pois, em inglês a palavra pode ser usada tanto no plural como no singular. E a reposta é "Star Wars - Episódio VIII: Os Últimos Jedi", segundo a própria LucasFilme em sua conta oficial.
A sinopse ainda não foi revelada, então resta especular se os Jedi são Luke e outros ou a própria Rey, protagonista do episódio VII.
"Star Wars - Episódio VIII: Os Últimos Jedi" estreia em dezembro

Franquia Star Wars terá mais cinco filmes até 2020

Com apenas 15 dias de lançado, "Star Wars: O Despertar da Força" já está entre os seis filmes com maior bilheteria da história do cinema. O longa, dirigido por J.J. Abrams, deu o pontapé inicial para uma série de novos filmes sobre a saga. Até 2020, cinco filmes sobre o universo dos filmes vão chegar aos cinemas. Confira abaixo a lista e as datas de lançamento:
Rogue One: A Star Wars Story
No primeiro filme derivado da franquia Star Wars, guerreiros rebeldes partem em missão para roubar os planos da Estrela da Morte e trazer nova esperança para a galáxia. O filme se passa entre o Episódio III e o Episódio IV da franquia. No elenco, nomes como Felicity Jones, Diego Luna, Riz Ahmed, Forest Whitaker e  Mads Mikkelsen. A direção é de Gareth Edwards e será lançado no dia 16 de dezembro de 2016.
Star Wars: Episódio 8
Continuação direta de O Despertar da Força e é a segunda parte da nova trilogia. Ainda não há nenhum detalhe sobre o que acontecerá. Mas estarão no elenco Daisey Ridley, John Boyega, Oscar Isaac, Adam Driver e Mark Hamill. A direção será de  Rian Johnson (Looper - Assassinos do Futuro). O longa vai estrear no dia 26 de maio de 2017.
Star Wars Anthology: Han Solo
A Disney planeja produzir filmes que contem a origem de alguns personagens clássicos. O primeiro da lista é Han Solo, interpretado na franquia por Harrison Ford. O longa vai mostrar como o personagem se transformou em um mercenário e mostrará a cena clássica do encontro com Luke e Obi-Wan (presente no Episódio IV da trilogia original). Ainda não há um nome para interpretar o personagem principal. A direção será da dupla Phil Lord e Christopher Miller e o filme será lançado no dia 25 de maio de 2018.
Star Wars: Episódio 9
O final da nova trilogia, iniciada com O Despertar da Força, só será lançada em 2019. Ainda não se sabe nada sobre a história e o elenco. A única certeza é que o diretor será Colin Trevorrow, de "Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros".
Star Wars Anthology: Boba Fett
Outro personagem que ganhará um filme solo será o caçador de recompensa Boba Fett. Esse é o filme mais misterioso de todos, pois só se sabe que será lançado em 2020, mas não tem diretor, roteirista e elenco.

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